quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
PASSO A PASSO DO CAMINHO
Quando estava perto de formar, a Cemig o chamou de volta e mesmo antes da graduação completada foi contratado como jornalista, com salário e obrigações iguais aos dos demais jornalistas da empresa. Ele assumiu o cargo em agosto de 2008 vem desenvolvendo seu trabalho até hoje. Assumindo os desafios do dia a dia de uma empresa de grande porte que a Cemig é.
Mesmo com uma história curta Jonatas mostra um caminho promissor a sua frente e aconselha os estudantes a mostrar seus trabalhos quando forem a entrevistas de emprego. “Portifólio é importante também para o jornalista, o diferencial é mostrar alguma coisa que já tenha feito”. Para ele a deficiência do mercado é a falta de visão dos profissionais. “Vale a pena investir na área de comunicaçãoo empresarial, seja como empregado direto ou como prestador de serviços, mesmo sendo um setor com maior exigência”.
JORNAIS DE BAIRRO
Goretti Senna tem seu perfil empreendedor, pessoal e profissional. "Eu não paro", afirma ela. Assim Goretti busca pelas pautas de seu jornal andando pelo bairro Belvedere e com sua visão afiada descobre assuntos interessantes. Um exemplo é a história das árvores Quaresmeiras que deveriam florescer em abril e estavam desabrochando em novembro. Intrigada com isso ela descobriu que por causa da poluição estava adiantando seus ciclos naturais. E como sempre através de uma matéria do jornal que a população se mobilizou para salvar as árvores.
Goretti faz um exercício constante de ousadia e de coragem para cuidar do jornal. Um projeto recente dela é a criação de um posto do corpo de bombeiros num terreno vago para atender Nova Lima também. Goretti descobriu um terreno sobrando no bairro. Foi atrás da prefeitura, das associações do bairro e de construtoras, mobilizou todos e conseguiu um projeto de lei aprovando a criação do posto.
Goretti acredita que o jornal de bairro não cresce por ser gratuito, mas, por ser segmentado e por interagir mais com o leitor. Ela pensa também que esse é o caminho para o jornal impresso se manter no mercado e manter seus leitores. O que sustenta o Jornal do Belvedere são os anunciantes, daí a quantidade de publicidade.
A idéia da criação do jornal partiu do marido de Gorette. Ela abraçou a idéia e carregou a idéia debaixo do braço até fazer acontecer. Ela chama os jornais de bairro como “A outra grande imprensa”. Para ela esse um formato de jornal é uma tendência. Em Belo Horizonte são 17 jornais de bairro enquanto que em São Paulo são 68.
Mas não adianta ser somente um jornal. Os projetos sociais ocupam um espaço importante na vida de Goretti. Ela se arma de coragem e persistência para levar adiante as denuncias dos moradores. Ficar perto do leitor é muito importante para o sucesso do jornal. Logo, os projetos sociais como o “Amor de Mãe” e o “Natal Solidário” não só ajudam a comunidade como também são motivo de orgulho para essa empresária.
Uma amostra do crescimento do Jornal do Belvedere é que vai mudar de nome em breve para “Jornal Belvedere”, uma vez que vai abranger uma área mais extensa que a do bairro.
O perfil de Gorette não podia ser mais empreendedor. Ela trabalhou 17 anos no Jornal do Comércio. Começou substituindo o porteiro e passou por vários cargos até chegar subeditora de mercado de capitais.
EX ALUNO CONTA SUA EXPERIÊNCIA
Germano citou várias qualidades para ser um profissional empreendedor tanto dentro de uma empresa como funcionário como freelancer. Dentre essas qualidades estão: pró atividade, liderança, marketing pessoal, saber dialogar, ter visão de cenário, ser persistente, e saber lidar com os conflitos, pois quem tem espírito empreendedor incomoda no universo coorporativo e pode sofrer algumas “puxadas de tapetes”.
Trabalhar muito é inevitável na concepção de Germano. Ele próprio disse que trabalha 18 horas por dia. E para ele o profissional que pretende entrar no mercado deve estar preparado para ser multifuncional e conservar suas relações digitais como se fossem amizades de infância. Ele ainda deu a dica: “A porta de entrada para publicitários são as agência pequenas”.
Germano também ressaltou a importância do portifólio para o profissional, não só para quem trabalha com publicidade, mas, também para o jornalista. “Mostrar os seus trabalhos, o que você já produziu e publicou mesmo que seja um portifólio digital e na internet é muito importante, é um diferencial, é que vai te diferenciar no mercado.”
terça-feira, 18 de maio de 2010
APÓS AS PALESTRAS: DEBATE
A discussão sobre mídia impressa X mídia digital começou com pergunta de uma aluna:
PQN: COMUNICAÇÃO DIGITAL E NOVAS MÍDIAS
REDES SOCIAIS COM THIAGO MIQUERI
Thiago Miqueri foi o primeiro palestrante dessa noite. Ele é diretor de atendimento e negócios da Plan B, empresa que tem clientes como a Anime Educação, Vivo, Tim e Magazine Luiza.
Ele falou do mercado. Da confiança que a marca proporciona ou não ao seu cliente. Citou o exemplo do carro Fox que decepava dedos, que enquanto William Bonner não denunciou no Jornal Nacional o problema não foi resolvido, e como isso prejudicou a marca Volkswagem.
Thiago mostrou números dos aumentos de acessos à internet e redes socias no Brasil. Hoje passamos por mudanças tecnológicas, do analógico para o digital e do digital para a rede. Thiago explica que está tudo conectado, PS3, Ifone, computador e televisão digital. Mostrou també com um vídeo da "Central da Periferia", quadro do Fantástico com Regina Casé, para mostrar como o consumo da internet está aumentando e sendo cada vez mais direcionado para as classes C e D. O Orkut se espalhou pelo Brasil, assim como o Facebook e o Twitter estão tomando seu espaço também. Os jogos de rede sociais como a "Fazenda Feliz" do Orkut ganham muitos adeptos. Segundo pesquisa apresentada por Thiago os brasileiros estão consumindo mais internet do que televisão. "As redes sociais estão aí, na realidade". Segundo Thiago, várias marcas estão aproveitando delas, ganhando dinheiro sem gastar nem um centavo.
Convergência é um ponto abordado por Thiago. O profissional e as agências devem saber trabalhar tanto online como offline:
EMPRESÁRIO OU CANTOR?
O empresário de secretário de comunicação da executiva nacional da JPSDB (Jovens do Partido da Social Democracia Brasileira), Gabriel Azevedo, 24 anos, foi o último exemplo de empreendedorismo da noite.
Para “quebrar o gelo” ele resolveu iniciar mostrando seus dons como cantor:
Para ele não existe “dom”, Mozart tinha o dom tocava piano aos seis anos de idade, não ele não tinha dom, ele tinha piano. Com isso Gabriel disse que todos podemos ser empreendedores, basta estudar bastante, adquirir conhecimento e se movimentar. Gabriel dividiu suas experiências de empreendedor, deu dicas aos alunos de como serem empreendedores também de forma divertida e interagindo com a platéia. Ele fez analogias do mercado e da concorrência com a “balada”. Ele lembrou que no colégio militar seu corte de cabelo e suas vestimentas eram iguais aos de todos os outros alunos. Mas sabia ser diferente no seu comportamento e se destacava por isso.
Gabriel aconselha:
ANUNCIOU VENDEU!
Paulo também contou como era humilhante ter um jornal:
Paulo não para. O empreendedorismo está na sua veia. Mesmo com a realização do Balcão ele continua na busca de mais sonhos.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
DA COORDENAÇÃO:
Letícia ressaltou que essa reunião é uma “quebra de rotina”:
CUERPO FLAMENCO SOLEÁ
quinta-feira, 6 de maio de 2010
MUDANÇAS EM CURSO
Com a comunicação não poderia ser diferente. Os avanços tecnológicos também agraciam as redações de jornais impressos, televisão, rádio, internet e revistas.
Nisso o fluxo de informações corre solto como cavalos selvagens deixando o tempo mais curto para quem trabalha com jornalismo.
O fotojornalismo sofreu um grande impacto na transição do sistema analógico para o digital. Em pouco tempo essa tecnologia foi criada, aprefeiçoada e aceita pelo mercado. E hoje impera soberana nas mãos dos profissionais. O fotógrafo e editor do Jornal O Tempo conta algumas particularidades dessa mudança.
Confira reportagem completa.
Essas aquisições modernas causaram modificações em todas as redações. Antes o barulho das máquinas de escrever tomavam conta desse ambiente. Hoje o frio do ar copndicionado e o silêncio dos teclados dos computadores.
Saiba mais desse aspecto.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
OS JORNALISTAS E A LUTA POR EXIGENCIA DO DIPLOMA
São muitas as preocupações dos profissionais, principalmente acerca do mercado de trabalho. existem questionamentos sobre a contratação, muda alguma coisa? Como os veículos de comunicação estão procedendo a esse respeito? O comportamento dos contratantes ainda é confuso. O jornalista Maurício Alves conta o que aconteceu em 2001. E desta última decisão do STF não houve muitas mudanças.





