EMPRESÁRIO OU CANTOR?

O empresário de secretário de comunicação da executiva nacional da JPSDB (Jovens do Partido da Social Democracia Brasileira), Gabriel Azevedo, 24 anos, foi o último exemplo de empreendedorismo da noite.

Para “quebrar o gelo” ele resolveu iniciar mostrando seus dons como cantor:

“Nós não somos criados para o empreendedorismo, somos criados para sermos funcionários”. Gabriel aponta um problema de cultura que vai passando de pai para filho. E ele afirma que para ser empreendedor é importante ser diferente, ter um diferencial. Não adianta ter um emprego, para ter estabilidade financeira. Pois, para ele: “Vocês não recebem por aquilo que vocês querem receber, vocês recebem pelo quão raros vocês são”.

Animado Gabriel Azevedo fala aos alunos da Estácio

Educado no colégio militar para ser o mais igual dos iguais e o mais obediente dos obedientes, mas Gabriel resolveu quebrar essas regras e se tornou um aluno problema e enfrentar até o general. Ele disse que “Ninguém é empreendedor sem ter conhecimento”. E foi assim, demonstrando seu conhecimento, que conseguiu recursos do general para melhorar o colégio. Em um ano transformou as baias sem cavalos em baias com 50 cavalos, aulas de quitação, esquadrão de cavalaria que funcionava e os alunos mobilizados por ele que faziam parte do projeto passaram a viajar pelo Brasil e ser menos garotos problemas se ajudando nas outras matérias. Aos 13 anos Gabriel já era empreendedor e mudava o cenário a sua volta ousando e inovando.

Para ele não existe “dom”, Mozart tinha o dom tocava piano aos seis anos de idade, não ele não tinha dom, ele tinha piano. Com isso Gabriel disse que todos podemos ser empreendedores, basta estudar bastante, adquirir conhecimento e se movimentar. Gabriel dividiu suas experiências de empreendedor, deu dicas aos alunos de como serem empreendedores também de forma divertida e interagindo com a platéia. Ele fez analogias do mercado e da concorrência com a “balada”. Ele lembrou que no colégio militar seu corte de cabelo e suas vestimentas eram iguais aos de todos os outros alunos. Mas sabia ser diferente no seu comportamento e se destacava por isso.

Gabriel aconselha: